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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Sabesp arrecada R$ 79 milhões com multa Comentários 0 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 12h 17 A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) arrecadou R$ 79,3 milhões com a multa da água entre janeiro e março, aponta balanço financeiro do primeiro trimestre divulgado pela empresa ao mercado na noite de quinta-feira, 14. Segundo a estatal, a arrecadação extra com a sobretaxa de até 50% na conta para quem aumentar o consumo, que entrou em vigor em janeiro, ajudou a amenizar a queda na receita operacional da companhia no período, que foi de R$ 440 milhões, ou 18% na comparação com 2014. A Sabesp informa que cerca de 450 mil clientes da Grande São Paulo foram sobretaxados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Por Fabio Leite - São Paulo Fonte(s) IPA Agropecuário recua 1,29%, aponta FGV; IPA industrial avança 1,25% Comentários 11 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 12h 04 Os preços dos produtos agropecuários atacadistas caíram 1,29% em maio, após alta de 2,10% em abril, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), que revelou nesta sexta-feira, 15, o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) deste mês. A instituição informou ainda que os preços dos produtos industriais no atacado registraram alta de 1,25%, ante avanço de 1,20% observado no mês passado. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 0,63% em maio, após aumento de 0,72% no mês anterior. Os preços dos bens intermediários, por sua vez, subiram 1,06% neste mês, em comparação com a alta de 1,51% em abril. Já os preços das matérias-primas brutas registraram redução de 0,27%, ante avanço de 2,31% na mesma base de comparação. Por Idiana Tomazelli - Rio de Janeiro Número de lojistas cai pela primeira vez em 10 anos Comentários 8 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 12h 02 A queda nas vendas do comércio varejista, setor que exibiu taxas vigorosas de crescimento até pouco tempo atrás, está levando empresas a fecharem as portas. Pela primeira vez em dez anos, o número de companhias do varejo informantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) diminuiu nos últimos 12 meses até março. Segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a retração foi de 2,6%. No mesmo período, o volume de vendas do varejo ampliado - que inclui veículos e materiais de construção - recuou 3,4%. "A queda na quantidade de varejistas que não fizeram nenhuma declaração trabalhista ao Caged, como demissões, contratações, licenças, por exemplo, é um forte indício de que as empresas estão encerrando as atividades por causa da queda nas vendas", afirma Fabio Bentes, economista da CNC e responsável pelos cálculos. Ele pondera, no entanto, que outra explicação para a redução da quantidade de empresas informantes do Caged seria que essas companhias teriam migrado para a informalidade. Mas o economista diz que essa hipótese é menos provável, uma vez que hoje, com o aperto da fiscalização, ficou mais difícil para uma varejista trabalhar de forma clandestina. Bentes lembra que o termômetro mais exato de quantidade de empresas ativas no varejo é Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que faz parte do banco de dados do Ministério do Trabalho. Mas essa estatística é defasada e só divulgada no fim de cada ano. A mais recente é de 2013. O levantamento feito pelo economista mostra que entre 2005 e 2013 houve uma forte correlação positiva entre o crescimento do volume de vendas e o número de empresas do varejo ativas no Caged. Esse quadro, no entanto, começou a mudar em 2014, diante da freada do varejo. No ano passado, o volume de vendas do varejo ampliado caiu 1,7%, mas o número de varejistas ativas ficou estável. A novidade agora é que também a quantidade de empresas diminuiu, não apenas as vendas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Por Márcia De Chiara - São Paulo Fonte(s) AEUso de volume morto faz 1 ano ao custo de R$ 120 milhões 0 Comentários 27 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 56 "Inaugurada" há um ano como uma solução pontual para a crise hídrica, a captação de água do volume morto do Sistema Cantareira, feita para evitar o colapso no abastecimento da região metropolitana, já custou R$ 120 milhões à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e ainda não tem data para acabar. Esse valor inclui todas as obras civis, como a construção de diques e dragagem, a compra de equipamentos e até o gasto com óleo diesel para os geradores de energia que garantem o funcionamento das bombas 24 horas. O custo se aproxima dos R$ 130 milhões que a Sabesp prevê gastar com a transposição de água da Represa Billings para o Sistema Alto Tietê, considerada a principal obra para evitar o rodízio neste ano. Foi no dia 15 de maio de 2014, às 10h35, que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) acionou pela primeira vez as bombas flutuantes instaladas na Represa Jacareí, em Joanópolis, para sugar uma reserva de água represada abaixo do nível dos túneis de captação. "Nós entendemos que com esses 182 milhões (de metros cúbicos), nós passaremos o período seco e chegaremos às próximas chuvas", disse Alckmin durante o evento de inauguração da obra, na margem da represa. Segundo a Sabesp, o bombeamento efetivo da primeira cota do volume morto, de 182,5 bilhões de litros, começou no dia 16. À época, o nível do Cantareira, que ainda abastecia 7,3 milhões de pessoas só na Grande São Paulo, estava em 8,2% da capacidade, ainda acima de zero. Ontem, o sistema operava com - 9,5% da capacidade, atendendo 5,4 milhões de pessoas. Mesmo com o programa de bônus para estimular a economia pela população, a transferência de água de outros sistemas e o racionamento causado pela redução da pressão e pelo fechamento da rede, o volume útil do Cantareira, que é o estoque de 982 bilhões de litros acima do nível das comportas, acabou no dia 10 de julho, no fim da Copa do Mundo e início da campanha eleitoral. Naquele período, Alckmin já se recusava a falar de "volume morto", temendo desgaste político com o termo técnico cunhado pelo setor elétrico. "É reserva técnica", advertia aos jornalistas. O tucano dizia que o planejamento da Sabesp considerava o cenário "mais conservador" e não seria necessário usar mais água do volume morto, cuja reserva total aproveitável se aproxima de 400 bilhões de litros. Na ocasião, a projeção mais pessimista feita pelo governo usava como referência a seca de 1953, quando a vazão dos rios era duas vezes maior do que a registrada em 2014. Hoje, por exemplo, a seca de 1953 virou o cenário mais otimista para a Sabesp. Agravamento A primeira cota do volume morto acabou no dia 15 de novembro, ao custo de R$ 80 milhões. Segundo a Sabesp, outros R$ 40 milhões tiveram de ser desembolsados para captar mais 105 bilhões de litros de uma segunda cota, que quase se esgotou no início de fevereiro deste ano, quando havia menos de 5% de todo o estoque disponível. Foi quando voltou a chover acima da média, recuperando o segundo volume - o que aconteceu no dia 24 daquele mês. Segundo um relatório divulgado anteontem pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do governo federal, caso a pluviometria fique 50% abaixo da média, como aconteceu em abril, e a retirada de água para atender a Grande São Paulo e o interior seja mantida no padrão atual, a segunda cota do volume morto seria utilizada por mais 163 dias. Apenas se a chuva atingir a média, nos próximos meses, o volume morto poderá ser 100% recuperado no fim de dezembro deste ano. Segundo a Sabesp, "a saída do Cantareira do nível da reserva técnica depende diretamente do regime de chuvas e do andamento das obras emergenciais e estruturantes que estão em andamento". Com o incremento de mais 5 mil litros por segundo no sistema de abastecimento da Grande São Paulo previsto até setembro, a Sabesp pretende reduzir a exploração do manancial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Por Fabio Leite - São Paulo Fonte(s) AEPolícia e MP devem investigar o crime organizado, diz Tatto 0 Comentários 21 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 49 O secretário municipal de Transporte, Jilmar Tatto, disse à promotora Karyna Mori que "a responsabilidade de apurar crime organizado é da polícia e do Ministério Público". Na quinta-feira, 14, reafirmou a opinião ao jornal O Estado de S. Paulo, ao dizer que a Prefeitura não tem a obrigação de impedir a infiltração de facções criminosas na operação dos ônibus da capital paulista. Tatto disse que a Prefeitura abriu mão de contratar as cooperativas e decidiu passar a gestão da frota para as novas empresas atendendo a um pedido das cooperativas. "Elas falaram que queriam virar empresas." O secretário disse que uma auditoria nas contas do sistema de transporte também recomendou que a Prefeitura optasse por não usar serviços de cooperativas. Tatto alegou ainda que as novas empresas tinham capacidade técnica necessária para operar o sistema. "Tanto que o sistema não parou." Nota enviada por uma das empresas investigadas pelo Ministério Público Estadual contradiz o secretário: "A Transwolff informa que foi convidada pela SPTrans a assumir o contrato emergencial de operação do transporte coletivo em parte da zona sul de São Paulo, na área onde antes operava a Cooper Pam, e apresentou todos os documentos solicitados, entre eles a comprovação de que já presta o mesmo serviço de transporte coletivo no interior do Estado". A Transwolff não foi relacionada a nenhum dos casos de violência citados pela promotoria, mas também é investigada. Tatto afirmou que o momento atual é de transição e que o sistema de transporte poderá ser assumido por outras empresas, uma vez que a Prefeitura assumiu um dos maiores custos do setor: a propriedade das garagens. "Vai poder vir gente (empresas) de fora", disse Tatto. Violência A reportagem tentou, durante toda a tarde de quinta-feira, localizar representantes das empresas Allianz, que ficou no lugar da Cooperativa Paulistana, e da Viação Transcap, antiga Unicoopers, que são citadas nas investigações sobre os casos de violência contra as testemunhas, mas nenhum deles foi encontrado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Por Bruno Ribeiro - São Paulo Fonte(s) AE Imagens César Ogata/ Secom Criminosos queimam 5 ônibus após operação policial na Baixada Fluminense 0 Comentários 23 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 48 Em suposta represália a uma operação de combate ao tráfico promovida pela Polícia Militar em Japeri, na Baixada Fluminense, criminosos incendiaram cinco ônibus na noite desta quinta-feira, 14. Quatro coletivos foram atacados em Japeri e um, na cidade vizinha de Queimados. Os coletivos foram interceptados e incendiados na Avenida Tancredo Neves, em Engenheiro Pedreira, distrito de Japeri. Os ônibus teriam sido atacados por traficantes que tentaram cobrar pedágio para autorizar a circulação desses veículos pelo bairro. Como os motoristas se negaram a pagar, eles incendiaram os coletivos. O quinto veículo foi atacado quando trafegava pelo bairro Tricampeão, em Queimados. Segundo o 24º Batalhão, sediado em Queimados, durante o dia a PM promoveu uma operação de combate a traficantes que atuam na favela do Guandu, em Japeri. Os ataques aos ônibus começaram no final da tarde. Os bandidos obrigaram as pessoas a sair dos veículos e ninguém se feriu nos incêndios. Durante a operação na favela do Guandu, houve troca de tiros e um homem foi baleado. Socorrido, ele foi levado ao Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, também na Baixada Fluminense. Considerado suspeito pela PM, nenhuma arma foi apreendida com ele. Por Fábio Grellet - Rio de Janeiro Onça é morta a golpes de remo em rio do Pantanal Matogrossense [vídeo] VISO: As imagens no vídeo acima são fortes. Um vídeo divulgado alguns dias atrás na internet mostra o momento em que um barco com pelo menos dois ocupantes intercepta a travessia de duas onças pretas por um rio do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense. Um dos animais consegue fugir e chegar à terra seca, mas o outro é cercado pela embarcação e espancado por um homem com um remo. O atacante desfere diversos golpes na cabeça do felino, que ainda tenta avançar contra os humanos, mas não tem chance. Sem poder se defender, a criatura acaba morrendo por conta das pauladas e aparentemente é levada pela correnteza. A onça preta está na lista dos animais ameaçados de extinção e matar um exemplar da espécie é considerado crime gravíssimo, punível com multa que varia de 5 a 10 mil reais e até seis anos de prisão. Fonte(s) YouTube/Rafael Dias Imagens Mochileiro.tur.brMad Max, de George Miller, brilha em Cannes 0 Comentários 33 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 36 Pela manhã, o repórter foi ver Mad Max - Estrada da Fúria só para conferir como a ópera apocalíptica de George Miller ficaria na tela gigantesca do palais. Afinal, o filme de George Miller já fora visto em esplêndidas condições de imagem e som durante a junket em Los Angeles. A ideia era ver um pedaço de Estrada da Fúria - para conferir - e correr para a sessão de imprensa do novo Philippe Garrel, que abriu a Quinzena dos Realizadores. Foi preciso recuperar o Garrel, L?Ombre des Femmes/A Sombra das Mulheres, depois. Não houve jeito de desgrudar o olho da tela que exibia Mad Max. O filme foi aplaudido em cena aberta. Desconfie de quem diz que é insosso. Em entrevista por telefone para o repórter, Miller contou que sempre teve esse filme na cabeça, mas só nos últimos 12 anos resolveu levar as ideias para o papel - e, claro, a tela. Havia uma guerreira em Mad Max 2, mas não se assemelhava em nada a Imperator Furiosa. Estrada da Fúria faz jus ao título, mas poderia se chamar A Ascensão de Furiosa. É a personagem de Charlize Theron. Andrógina, ela adota uma atitude masculina para fugir à sorte das mulheres no futuro apocalíptico que Miller retrata. As mulheres são propriedade do Immortant Joe, que, por possuir a água, reina no devastado reino do futuro. As mulheres são procriadoras. Fornecem leite para os guerreiros e filhos para o chefe. Charlize se insurge e foge com cinco das mulheres do Immortant. Depois de medir forças com Max, ela faz dele seu aliado - e coadjuvante na missão de levar as mulheres à proteção das Terras Verdes. É uma utopia, e na ficção de Estrada da Fúria a guerreira vai voltar à cidadela do Immortant. Furiosa e Max quase não falam, não compartilham interesse romântico. Em Cannes, Charlize repetiu o que havia dito em Los Angeles - "Era o que havia de mais interessante no roteiro. Esse homem (disse, referindo-se a George Miller) é uma lenda. Fez Mad Max e Happy Feet. Mais de 30 anos depois, voltou ao universo apocalíptico de Max, mas não para se repetir. Criou essa guerreira que é uma das personagens mais fortes e difíceis que já fiz. Furiosa quase não fala. Age. É muito difícil revelar o interior só por olhares e gestos." Google e ex-chefe da F1 Max Mosley fazem acordo sobre fotos de orgia 0 Comentários 31 Visualizações Por AFP Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 32 O Google e o ex-chefe da Fórmula 1 Max Mosley chegaram a um acordo extrajudicial em sua disputa sobre a difusão na internet das imagens de uma orgia sadomasoquista deste último, anunciaram nesta sexta-feira as duas partes à AFP. O ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) exigia a retirada das imagens nas quais ele é visto na companhia de mulheres vestidas aparentemente com uniformes nazistas. "A disputa está resolvida para satisfação de ambas as partes", declarou à AFP a advogada de Mosley, Tanja Irion, confirmando uma informação do semanário Der Spiegel. "Posso confirmar que chegamos a um acordo na disputa, para satisfação de ambas as partes em todos os países", declarou um porta-voz do Google, Klaas Flechsig, sem fornecer mais detalhes. As imagens foram inicialmente divulgadas em março de 2008 pelo hoje desaparecido semanário sensacionalista britânico News of the World, e ainda era possível acessá-las na internet, apesar de duas vitórias de Mosley contra o Google em tribunais da França e da Alemanha. O Google havia anunciado sua intenção de apelar. O vídeo divulgado pelo News of the World mostrava Mosley deixando-se dominar por cinco prostitutas uniformizadas - algumas com roupas que lembravam os nazistas - ou com as vestes listradas características dos campos de concentração. O presidente da FIA negou qualquer conotação nazista e denunciou uma violação de sua vida privada. Alguns exigiram na época sua renúncia, mas o britânico permaneceu no cargo até novembro de 2009. Berlim, Alemanha Fonte(s) AFP Condenado a mais 120 anos, Beira-Mar nega a autoria dos crimes 0 Comentários 28 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 29 Condenado na madrugada desta quinta-feira, 14, a 120 anos de prisão por quatro homicídios em rebelião há quase 13 anos no presídio de segurança máxima Bangu 1 (Bangu, , zona oeste do Rio), o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, de 47 anos, poderá ter as penas aumentadas nos próximos anos. Já condenado a 253 anos e seis meses de prisão, ele ainda responde a ao menos três processos por homicídio na Justiça do Rio. Beira-Mar também é réu em ação por tráfico de drogas que tramita no Tribunal de Justiça do Rio e em duas ações da Justiça Federal por crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e tráfico. A sentença saiu às 2 horas da madrugada. Após 10 horas e 20 minutos de julgamento, Beira-Mar foi considerado culpado, pelo júri popular de sete membros, pelos assassinatos do traficante Ernaldo Pinto Medeiros, o Uê, líder da Amigos dos Amigos (ADA), e mais três criminosos da facção. A Justiça considerou os homicídios duplamente qualificados (por motivo torpe e sem chance de defesa para a vítima). A defesa afirmou que recorrerá. O placar do júri não foi divulgado. No depoimento, Beira-Mar negou a autoria dos crimes e disse que não liderava a facção Comando Vermelho (CV). Afirmou que fornecia drogas para traficantes de todas as facções e que nunca teve "nenhum problema com Uê" na prisão. "Só estou aqui hoje por causa do meu vulgo. Cometi diversos crimes, mas desse eu fui inocente", disse. Ele afirmou que só foi acusado de liderar a rebelião porque negociou com os presos para apaziguar Bangu 1. "Só entrei para negociar a entrega do presídio e evitar uma chacina maior", disse o traficante, que acenou e jogou beijos para parentes presentes ao julgamento. Com a ausência de nove das dez testemunhas arroladas, sendo quatro agentes do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) convocados pelo Ministério Público, Beira-Mar foi ouvido logo após a primeira testemunha, o traficante Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém. Durante o julgamento, o promotor Bráulio Gregório disse que Beira-Mar não pegou em armas, mas foi o mandante da chacina e tinha ingerência sobre o CV na cadeia. A manifestação de Gregório convenceu os jurados da culpa do réu. A defesa de Beira-Mar questionou a promotoria sobre o que considerou ausência de provas contra o cliente. O advogado Maurício Neville reclamou do não comparecimento das nove testemunhas e lamentou "a omissão" do Estado em relação à segurança no presídio, já que, segundo a própria promotoria, um agente penitenciário foi subornado por R$ 400 mil para entregar uma arma aos presos envolvidos na matança, ocorrida em 11 de setembro de 2002. Única testemunha ouvida, Celsinho da Vila Vintém, preso há 12 anos e um dos líderes da ADA, a mesma de Uê, admitiu que seu depoimento, favorável a Beira-Mar, servia para "pagar uma dívida", por ter sido poupado pelo CV. Em sua fala, ele relatou a facilidade com que armas entravam na penitenciária. "Virou, mexeu, (a guarda penitenciária) apreendia uma arma", disse. Beira-Mar está preso desde abril de 2001. Na ocasião, foi capturado na Colômbia e trazido para Brasília. Há três anos é ocupante único de cela no presídio federal de Porto Velho (Rondônia), após passar por seis penitenciárias. Por causa da progressão de penas, deverá ser solto após cumprir até 30 anos. Por Carina Bacelar - Rio de Janeiro China orienta bancos a manter crédito para projetos de governos locais 0 Comentários 17 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 25 A China pediu hoje aos bancos do país que não suspendam a concessão de crédito para veículos de financiamento de governos locais em dificuldades, com o argumento de que Pequim poderá usar recursos disponíveis para garantir a conclusão de projetos de infraestrutura. Em comunicado conjunto, o banco central chinês (PBoC, na sigla em inglês), o regulador do setor bancário e o Ministério de Finanças do país informaram que os fundos poderão ser utilizados para projetos aprovados antes de 21 de setembro de 2014, que já estão sendo implementados. O comunicado, divulgado no site do governo central chinês, orienta os bancos a não interromper ou reduzir o crédito para projetos aprovados e a oferecer mais apoio financeiro para o setor agrícola, assim como para projetos de construção de moradias de baixo custo e ferrovias urbanas lançados por veículos de financiamento de governos locais. Os governos locais da China não podem tomar empréstimos diretamente dos bancos e muitas administrações locais criam veículos especiais de financiamento para contornar as restrições. Pequim já revelou que pretende acabar com a capacidade dos veículos de financiamento de levantar capital para governos locais e, em compensação, permitir que tais governos emitam bônus. Segundo o comunicado, os governos locais poderão usar os recursos disponíveis temporariamente para compensar déficits de capital de projetos lançados por veículos de financiamento. Os fundos para os projetos precisam ser aprovados por legisladores locais e devem ser reembolsados assim que os governos puderem emitir bônus. Recentemente, Pequim anunciou planos de permitir que governos locais vendam 1 trilhão de yuans (US$ 161 bilhões) em bônus para substituir dívidas existentes, compostas basicamente por crédito de curto prazo tomado a taxas de juros relativamente altas. A ideia é que os bônus tenham vencimento mais longo e ofereçam taxas mais baixas. Fonte: Dow Jones Newswires. Pequim BNDES terá de divulgar salários de funcionários, incluindo os de diretores 0 Comentários 31 Visualizações Por Estadão Conteúdo 15 mai 2015 - 11h 18 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi condenado a divulgar em seu site todos os salários de seus diretores e demais funcionários, com gratificações, informou nesta quinta-feira, 14, o Ministério Público Federal (MPF). A decisão, proferida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, atende a pedido da Procuradoria Regional da República sediada no Rio. O BNDES informou, por meio da assessoria de imprensa, que como a decisão ainda não foi publicada não tomou conhecimento formal. Mesmo assim, disse que vai recorrer da decisão, reiterando seus argumentos. Segundo comunicado do MPF, os três desembargadores da 8ª turma do TRF concordaram com o argumento dos promotores, em recurso, de que o BNDES se submete à Lei de Acesso à Informação, de 2011. O tribunal ainda vai publicar a decisão, esclarecendo o início do prazo para que a ordem judicial seja cumprida e o valor da multa em caso de descumprimento. O procurador regional Tomaz Henrique Leonardos, autor do parecer, rebateu a posição do BNDES, acatada pelo juiz de primeira instância, de que a instituição de fomento não estaria obrigada a essa divulgação por ser estatal em regime de concorrência, atendendo às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para assegurar a competitividade e a governança corporativa. A CVM, órgão regulador do mercado, exige das companhias com registro de sociedade anônima a divulgação periódica da remuneração máxima, mínima e média dos membros da diretoria. A BNDESPar, empresa de participações do BNDES, tem registro na CVM, pois atua no mercado comprando fatias de empresas e títulos em nome do banco, mas não divulga a remuneração dos executivos. Isso porque é classificada perante o órgão como empresa de categoria "B" (companhia aberta que não está autorizada a emitir ações), para as quais a divulgação dos salários é opcional. Segundo o parecer do procurador Leonardos, o fato de o decreto que regulamenta a Lei de Acesso à Informação dizer que as estatais que atuam em "regime de concorrência" estão sujeitas às normas da CVM "não exime as referidas instituições de prestar as informações que não comprometam a sua competitividade". "O BNDES evidentemente não concorre no mercado com o banco Itaú e com o Bradesco", diz Leonardos. Por Vinicius Neder - Rio de Janeiro Fonte(s) AE Imagens Marcelo Camargo/Agência Brasil Viu algum erro ou gostaria de adicionar uma sugestão para atualizarmos esta matéria? Colabore com o autor clicando aqui! 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Janot considerou que a decisão resolve "em definitivo" a questão dos poderes do MP e classificou como uma "vitória justa e histórica". "Aguardávamos todos ansiosos a decisão do STF e para o bem, acredito eu, não de um interesse corporativo, mas da sociedade brasileira como um todo. Pôs-se uma pá de cal nessa questão", afirmou. O procurador-geral da República afirmou que a instituição esteve "unida" no combate mesmo nas "horas escuras". "Nossa atuação e resiliência foi testada ao limite, como está sendo feita agora", afirmou Janot. Sem fazer menção direta a divergências com a Polícia Federal, afirmou que as instituições deverão trabalhar em conjunto a partir desta decisão. "O País não suporta mais o crime desenfreado e a corrupção endêmica, a hora é grave. O momento pede serenidade e cooperação entre os entes públicos. É isso que o País espera de todos nós", disse o procurador. Por Beatriz Bulla - Brasília Fonte(s) AE Imagens João Américo /Secom/PGR Índios querem construir IMAX, shopping e bonde aéreo no Grand Canyon 0 Comentários 35 Visualizações Por Ramon Voltolini 15 mai 2015 - 11h 05 Um novo e visionário líder indígena foi eleito para mediar as relações entre a Navajo Nation, organização que representa tribos nativas que vivem em parte do Grand Canyon, e o governo dos EUA. E o plano é ousado: Russel Begaye, o agora presidente do órgão, quer construir um IMAX, um shopping e um bondinho aéreo até o ano de 2017 sobre o maior vale do planeta. Para impulsionar o comércio local, explorar o potencial turístico e criar emprego à população da região, Begaye quer também a edificação de um hotel e de uma estação férrea. Mas o projeto de desenvolvimento não tem sido visto com bons olhos por todos os habitantes de lá. As tribos de Hopi, Zuni e uma fatia dos Navajos enxergam o concreto como uma violação às suas “moradias espirituais”. O complexo teria o custo de US$ 1 bilhão e seria conduzido pelo grupo italiano Confluence Partners. Contra a expansão industrial da região já são 120 mil pessoas, que assinaram, inclusive, uma petição para a preservação do santuário. As instalações seriam feitas sobre uma área de 420 acres; a estação ferroviária transportaria carvão e parte da colheita cultivada sobre as terras secas do Grand Canyon. Carro de palhaço: chinês coloca 51 pessoas em van de 6 lugares [vídeo A China é famosa por concentrar a maior população do mundo, que hoje conta com mais de 1,37 bilhão de habitantes e continua crescendo. Isso significa que, por mais que os grandes centros urbanos do país se desenvolvam a uma taxa impressionante, ainda assim tem muita gente pra transitar por um número limitado de vias e meios de transporte. É exatamente o caso que você pode conferir no vídeo acima, em que nada menos do que 51 (sim, cinquenta e um!) chineses foram retirados pela polícia de uma van projetada para comportar seis pessoas. Os oficiais, ao perceberem que a parte de baixo do veículo estava praticamente tocando o chão, mandaram o motorista encostar. Ao abrirem a porta lateral do transporte, nada menos do que 49 pessoas, que viajavam em pé, saíram do espaço onde deveriam existir apenas quatro assentos. O condutor e a pessoa que ia ao seu lado no banco do carona alegaram que estavam apenas economizando tempo para levarem os operários para uma construção próxima. O motorista foi multado com o equivalente a uma infração gravíssima na legislação de trânsito brasileira. Depois dessa, é bem possível que a expressão “Carro de palhaço” mude para “Van cheia de chineses”. Fonte(s) YouTube/CCTV News Imagens Tupain 58

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