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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Petrobras tem aprovação da ANP para total de 6 poços em Libra até ... RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a perfuração de um total de seis poços na área de Libra, primeira do pré-sal leiloada sob regime de partilha de produção, informou uma fonte da autarquia à Reuters. O Plano de Exploração do Bloco Libra, submetido pela Petrobras, operadora do consórcio da área, prevê que as perfurações ocorram até dezembro de 2017. Libra é considerada a maior reserva de petróleo do Brasil, com até 12 bilhões de barris recuperáveis, segundo a ANP. "Foi aprovado o plano proposto pela Petrobras com quatro poços firmes e dois contingentes", disse a fonte, na condição de anonimato, já que a ata da reunião da diretoria da ANP ainda não foi autorizada. A informação deve ser publicada pela agência na próxima semana, segundo a fonte. No caso dos poços contingentes, o consórcio poderá optar ou não por realizá-los, conforme as necessidades e oportunidades encontradas na área, explicou a fonte. O programa exploratório teve início em dezembro de 2013 e será concluído em dezembro de 2017, de acordo com a fonte. Dois poços, dos seis autorizados, já estavam previstos no Programa Exploratório Mínimo imposto na assinatura do contrato ao consórcio que arrematou a área e serão concluídos ainda neste ano, conforme informações já publicadas pela Petrobras. A Petrobras é operadora de Libra, com 40 por cento de participação, e tem como parceiras a angloholandesa Shell e a francesa Total, ambas com 20 por cento de participação, além das chinesas CNPC e CNOOC, ambas com 10 por cento. (Por Marta Nogueira)
Japoneses criam dedão postiço para facilitar uso de smartphones grandes e tablets Por Mobile Xpert | Mobile Xpert – qui, 16 de out de 2014 Japoneses criam dedão postiço para facilitar uso de smartphones com telas grandes Por Paulo Montenegro - Depois dos rumores que a Google poderia lançar um Nexus com 6 polegadas, muitas pessoas ficaram assustadas com o tamanho da tela. Mas para tudo na vida há uma solução; e, dessa vez, ela veio lá do Japão (rimas a parte). Leia também: Google revela novo tablet HTC Nexus 9 Desenvolvida bateria que dura 20 anos e pode ser recarregada em poucos minutos Samsung publica vídeo para demonstrar que o Galaxy Note 4 é mais resistente que o iPhone 6 Os japoneses, criativos como sempre, inventaram um “dedão” que se acopla ao polegar do usuário para permitir que todos os cantos da tela sejam alcançados, independente do tamanho das mãos. O acessório é feito de silicone e permite até 15mm a mais de alcance, o suficiente para operar um phablet sem precisar fazer manobras com a mão. Na verdade, a invenção não é tão inútil quanto parece, pois há uma stylus embutida na parte interna, o que ajuda a manter os toques precisos. A página oficial do “Thanko” (sim, esse é o nome do dedão) infelizmente não faz envios internacionais, portanto, quem quiser adquirir vai ter importar com algum amigo no Japão. O produto custa 1,480 yen (aproximadamente R$ 34). Conheça a Mobile Xpert
SCPC: consumidor está mais cauteloso em contrair dívidas Estadão ConteúdoPor Igor Gadelha | Estadão Conteúdo O presidente da Boa Vista SCPC, Dourival Dourado, se disse surpreso com os dados positivos revelados pela Pesquisa Perfil do Inadimplente, divulgada nesta quinta-feira, 16, pela empresa. Na avaliação dele, o levantamento mostra que o consumidor está mais atento e cauteloso em contrair dívidas. De acordo com o executivo, com perspectivas mais complicadas para o futuro, o consumidor pisou no freio na contratação de crédito e está procurando resolver as pendências que já tinha. "Ficamos impressionados com o positivismo dos números em relação ao comportamento do consumidor inadimplente. Principalmente pelo fato de que, no passado, a consciência de manutenção do nome limpo não era muito clara", avaliou Dourado, durante teleconferência para divulgar a pesquisa. Ele afirma que, diante de uma perspectiva de inflação aumentando, nível de consumo do mercado reduzindo e o risco de perder o emprego, o consumidor tem "colocado as barbas de molho" e procurado quitar as dívidas antigas. O economista da SCPC Flávio Calif acrescentou que a empresa trabalha com um cenário para o próximo ano marcado por um mercado de trabalho "mais apertado" e juros altos. Diante disso, mesmo com um comportamento mais cauteloso do consumidor e do otimismo dele em relação à capacidade de pagar suas dívidas, Calif afirma que a empresa projeta um aumento da inadimplência no País para cerca de 7%, ante previsão de crescimento de 6,6% em 2014. Para os próximos quatro anos, o presidente da SCPC prevê que a concessão de crédito deve crescer a taxas menores. "Se você olhar a expansão do crédito de pessoa física, em 2009/2010 era de 20% a 25%. Este ano a expectativa é de 5%", comentou Dourado. Ele avalia que o Brasil está encontrando seu equilíbrio, com consumidores mais cautelosos e instituições financeiras mais seletivas na hora de conceder o crédito. O executivo prevê que, independentemente de quem seja o novo presidente, a eleição não deve ter reflexo direto ou relevante no crédito e inadimplência. "O ano de 2015, independentemente de quem seja eleito, será de realinhamento de políticas, o que já vem sendo demonstrado pelas pesquisas, com consumidor mais cauteloso, procurando reduzir seu nível de endividamento", afirmou o presidente da SCPC Boa Vista. Dourado defende que é preciso promover alguns ajustes, principalmente nas contas públicas, o que vai melhorar a confiança na economia.
Classes médias frustradas em uma América Latina com baixo crescimento AFPPor Por Katell ABIVEN | AFP Há algumas semanas no Uruguai, um internauta que se identifica como Juan Clasemedia denuncia na internet as "desventuras" vividas pelas classes médias da América Latina, que se sentem frustradas com a deficiência dos serviços públicos e preocupadas com a lentidão do crescimento econômico na região. Juan Clasemedia, que "espera três meses para se consultar com um médico especialista" e que "a cada domingo paga mais caro no supermercado", conta seus dramas de classe em um vídeo de animação publicado na internet. O personagem fictício, que tem conta no Twitter, foi criado pelo pequeno Partido Independente uruguaio, que aumenta sua base aproveitando-se do descontentamento desta camada da sociedade. Em 10 anos, mais de 50 milhões de latino-americanos saíram da pobreza e ganharam status de classe média, com rendas individuais entre 10 e 50 dólares por dia, segundo a definição do Banco Mundial. "O que chamamos de classe média é trinta e muitos porcento da população, que agora tem a capacidade econômica e o poder aquisitivo para comprar bens duráveis, geladeiras, televisões, automóveis", explica o equatoriano Augusto de la Torre, economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina. A emergência da classe média resultou, por exemplo, no boom de vendas de motos no nordeste do Brasil e na grande procura por aulas de inglês on-line na Venezuela, além de uma explosão no número de usuários de internet e de smartphones. Mas, por outro lado, gerou frustrações, um mecanismo lógico, segundo o economista: "o poder aquisitivo vem na frente da qualidade dos serviços públicos". "A nossa vida melhorou, claro que sim", disse à AFP Cida Alves, dona de casa brasileira de 46 anos no bairro de Itaquera, São Paulo. "Mas a saúde pública, por exemplo, é terrível, nunca temos atendimento rápido", reclamou. As manifestações que levaram mais de um milhão de brasileiros às ruas em junho de 2013 para exigir serviços públicos de qualidade, também foram fortes no Chile, na Colômbia e na Venezuela. - Serviços públicos precários - "A classe média se transforma em (um grupo de) cidadãos demandantes", observa Gabriel Kessler, sociólogo argentino da Universidade de La Plata, porque "os bens coletivos como educação, saúde, transportes, não melhoram da mesma forma que o seu acesso ao consumo". Consequentemente, aumentam as críticas: "Apostou-se muito no consumo individual e não houve melhoras na mesma proporção em infraestruturas e bens coletivos, como saúde e educação". A frustração da classe média pode aumentar com a desaceleração da economia. Brasil e Argentina acabam de entrar em recessão e o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um crescimento regional de 1,3% em 2014, o mais fraco desde 2009. Este é um contexto preocupante para uma classe média já frágil, destaca Olivier Dabène, professor da faculdade de Ciência Política em Paris e presidente do Observatório Político para América Latina e Caribe (Opalc). "Não é o que chamamos na Europa de classe média", explica, mas de "pessoas que tiveram acesso ao emprego formal" e "permanecem em uma situação vulnerável podendo voltar à pobreza caso percam o emprego". "São vulneráveis, já que essas pessoas vivem um frenesi de consumismo e estão endividadas". "Vimos muitas reportagens sobre algumas que, de uma só vez, podem comprar uma geladeira e uma moto. Mas não é explicado que, para isso, se endividaram com 12 parcelas de crediário, e que às vezes devolvem o produto na décima mensalidade porque não podem pagar", explica. Do ponto de vista social, o Bando Mundial não teme "uma reversão", mas, sim, uma "estagnação", o que parece frustrar uma classe média acostumada a progredir rapidamente. "Estamos condenados a anos de transição difíceis, em que haverá tensão entre as expectativas sociais e a capacidade de atendê-las", diz Augusto de la Torre, que aponta para uma ênfase na produtividade e na educação para reativar o crescimento.
Queda do petróleo não traz risco à Petrobras, diz EPE Estadão ConteúdoPor Antonio Pita | Estadão Conteúdo O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou nesta quinta-feira, 16, que a queda do preço internacional do petróleo não traz "o mínimo risco" à Petrobras e seu plano de investimento. Tolmasquim participou de debate com o consultor Adriano Pires, sobre o cenário de energia para o futuro governo. Pires, que auxilia a campanha do PSDB, avaliou que há uma "crise sem precedentes" no setor, destacando que o País só não enfrenta novo racionamento em função do baixo crescimento econômico. "O pré-sal é viável com petróleo entre US$ 41 a US$ 57 dólares no Brasil. Antes de o petróleo da Petrobras ficar inviável, muitos outros produtores no mundo cairiam. Não tem o mínimo risco, nenhum risco", afirmou Tolmasquim após participar do debate promovido pela jornalista Míriam Leitão em seu programa no canal GloboNews. Segundo o executivo, o cenário atual é mais confortável à empresa, apesar da desconfiança do mercado com o impacto sobre seus investimentos. "A situação da Petrobras ficou mais confortável. Vai entrar no período em que provavelmente vai ter recuperação de caixa". Ele defendeu a política de não passar volatilidade do preço internacional para o mercado interno. "A decisão de aumentar ou não é da Petrobrás, do conselho." A queda no preço do óleo Brent, que fechou hoje com cotação de US$ 84, alivia a perda acumulada com a defasagem de preços da companhia, atualmente estimada em cerca de R$ 60 bilhões. Por outro lado, traz reflexos negativos sobre o plano de investimentos da empresa, calculado com uma cotação entre US$ 100 e US$ 120. Na avaliação do consultor Adriano Pires, a mudança no cenário "ameaça os investimentos", uma vez que o caixa da empresa está sacrificado pela atual política de preços. "O Brasil é o único País onde quem determina o preço do petróleo e da gasolina é o IPCA." "Vamos parar de administrar preços de gasolina e diesel, retomar a Cide. Vamos tratar a Petrobras como empresa, de maneira que volte a retomar o caminho da lucratividade e eficiência", completou Pires. Polarização A comparação partidária marcou o embate entre os representantes das duas campanhas presidenciais. Os participantes criticaram, de um lado, o racionamento de 2001, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e do outro o alto endividamento das distribuidoras de energia, socorridas em mais de R$ 17 bilhões pelo governo. Tolmasquim afirmou que as propostas tucanas são "demagógicas" e negou que haja uma crise no setor. "Você prioritariamente gera hidrelétrica, com custo baixo, e as térmicas ficam paradas, porque é caro. Para despachar essas térmicas tem que pagar combustível. Não tem milagre. Quem paga é o consumidor." Ele afirmou que a situação é diferente em relação a 2001, ano do racionamento. Segundo ele, naquela época houve corte de energia por falta de planejamento e investimento em linhas de transmissão. "A crise hidrológica é muito pior que em 2001. Foi um problema de água pequenininho que causou um racionamento enorme", afirmou. Pires acusou o governo de ser "autoritário" e fazer "populismo tarifário", em referência ao corte das tarifas, feito em 2013 via medida provisória. O consultor classificou de "irresponsabilidade" o baixo nível dos reservatórios, o que acarreta um "risco elétrico enorme". Ele também avaliou a atual política de "improviso" e uma "sequência de erros e barbeiragens". "O governo optou pela modicidade tarifária e esqueceu a segurança do abastecimento. Desde 2012 as térmicas já estavam sendo ligadas, o custo já estava crescendo", disse. "Vamos viver um verão de muitos apagões e apaguinhos", ressaltou.#ET
Minoritários reagem à incorporação da Net pela Claro Estadão ConteúdoPor Mariana Durão | Estadão Conteúdo A Tempo Capital entrou com uma ação pedindo a suspensão da incorporação da Net pela Claro, operação que faz parte da estratégia de integração das operações da América Móvil, do bilionário Carlos Slim, no Brasil. Acionista da Net, a gestora avalia que a operação implicará, na prática, o fechamento de capital velado da companhia. Diante disso, pede que a Justiça obrigue a Net e suas controladoras Embratel e Embrapar a realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) para cancelar o registro de companhia aberta da empresa. Maior acionista minoritária da Net, Tempo Capital tem uma fatia de 19,32% das ações da companhia em circulação no mercado. A posição é avaliada em R$ 25 milhões, a preços de mercado. Em 1º de agosto a Embrapar e a Net publicaram um fato relevante informando que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovara a reestruturação societária do grupo, que tem como etapa final a incorporação da Net, da Embrapar e da Embratel pela Claro. Segundo o comunicado, como a Claro e a Telmex (que vai incorporar a participação de acionistas da Embrapar) não terão capital aberto em bolsa, os acionistas da Net terão direito de recesso, ou seja, de deixar a companhia mediante o reembolso do valor das suas ações. Na petição encaminhada na quarta-feira à 8ª Vara Cível do foro regional de Santo Amaro, em São Paulo, os advogados da Tempo afirmam que a operação de incorporação da Net pela Claro é uma manobra para burlar o direito dos minoritários em uma operação de fechamento de capital. "Na essência (...) o que se busca é forçar o fechamento de capital da Embrapar com a consequente expulsão dos minoritários a preço vil e sem que lhes seja assegurado as prerrogativas e direitos de que tratam o regime de fechamento de capital", diz o documento assinado pelo escritório Marlan Marinho Jr. Advogados. Em 2012 a Embratel tentou fechar o capital da Net, mas desistiu diante da resistência dos minoritários em aceitar o preço proposto por ação na OPA para tirar a subsidiária da BM&FBovespa. Os acionistas chegaram a pedir um segundo laudo de avaliação para comprovar que o valor oferecido não era justo. A Tempo diz que como a maioria dos acionistas da Net não quer ou não pode migrar para uma companhia sem ações em bolsa, a única saída seria aderir ao recesso. No entanto, classifica como "vil" o preço proposto para a retirada: R$ 32,77 por ação de emissão da Net, independente de espécie ou classe. Segundo a gestora, ele é R$ 30 inferior ao valor da ação em 31 de julho (de R$ 63), véspera da divulgação do fato relevante que autorizou o recesso. Os acionistas querem fazer valer o artigo 4º da Lei das Sociedades Anônimas. Pelo dispositivo os minoritários que representem, ao menos, 10% do capital social, podem requerer a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE) para deliberar sobre um novo laudo de avaliação das ações, uma forma de brigar pelo que consideram o "valor justo" por sua saída. Procuradas, Embratel e Net não quiseram comentar o caso.
Cummins desiste de nova fábrica em SP Estadão ConteúdoPor Cleide Silva | Estadão Conteúdo A fabricante de motores para caminhões e geradores elétricos Cummins América do Sul desistiu de construir uma fábrica em Itatiba, interior de São Paulo. Previsto para ser inaugurado em 2015, o projeto, de US$ 90 milhões numa primeira fase, foi anunciado em meados de 2012. A área já havia passado por terraplenagem e recebido estrutura elétrica. O grupo dos setores de autopeças e energia já tem três fábricas em Guarulhos, na Grande São Paulo, e a nova unidade seria destinada à produção de geradores elétricos, componentes e filtros, além de ter uma área para a distribuição. O presidente da Cummins, Luís Pasquotto, justificou que o mercado não apresentou o comportamento esperado na época do anúncio do projeto, quando o Brasil vinha de um crescimento de 7%. "Sabíamos que o País não continuaria a crescer nesse ritmo, mas está muito abaixo do que imaginávamos, que era em 4% a 5% ao ano." Outro fator decisivo, segundo o executivo, é a falta de competição do produto nacional, que levou o grupo a perder contratos de exportação na América do Sul. "Nossos vizinhos estão crescendo mais que a gente e, infelizmente, estão adquirindo produtos das nossas unidades na Ásia, México e até Europa, que têm preços mais competitivos", afirmou o presidente da Cummins. Até 2005, 40% da produção da Cummins era exportada, participação hoje reduzida a 15%. O mercado interno, somando todos os produtos da empresa, caiu até agora 22% em relação ao ano passado. O grupo também planejava trazer novas linhas de geradores e filtros para serem produzidos localmente e exportados, mas esse projeto também foi adiado. Estratégia A empresa fornece motores e componentes para fabricantes de caminhões, como MAN Latin America e Ford e geradores elétricos para shopping centers e construção civil, entre outros. "Não estamos descontinuando nossas atividades no País, apenas mudamos a estratégia e vamos concentrar investimentos nas unidades de Guarulhos", afirmou Pasquotto. Até 2015, essas unidades vão receber de US$ 10 milhões a US$ 12 milhões que ainda faltam de um programa de investimento de US$ 48 milhões iniciados em 2012. Além disso, a unidade de motores tem recebido em média US$ 20 milhões ao ano. A Cummins ainda estuda o que fará com o terreno de Itatiba, que tem 430 mil metros quadrados. A Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos do Governo de São Paulo, informou que não há registros de cancelamento de investimentos de outras empresas no Estado. Férias coletivas A Cummins emprega 1,5 mil funcionários diretos em suas três unidades em Guarulhos, além de 500 a 600 terceirizados. Pasquotto informou que a maioria deles entrará em férias coletivas de no mínimo duas semanas em dezembro. Nesse período, o grupo vai aproveitar para fazer alterações na fábrica de motores para a nacionalização de duas linhas de produção desses equipamentos para caminhões que serão nacionalizados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Mercado de carro novo tem pequena melhora Estadão ConteúdoPor Cleide Silva | Estadão ConteúdO mercado de carros novos apresentou leve melhora na primeira quinzena de outubro em relação ao mesmo período do mês passado, mas segue abaixo dos números de um ano atrás. Até o dia 15, foram licenciados 143,4 mil veículos, 1,9% a mais que na primeira metade de setembro (140,7 mil), e quase 5% abaixo na comparação com outubro de 2013 (150,9 mil). No acumulado do ano, a vendas estão 8,9% abaixo do volume registrado em igual período de 2013, com um total de 2,669 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. A média diária de vendas nesta primeira quinzena está em 13.036 unidades, em comparação a 12.792 de setembro. Segundo o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, para recuperar as perdas acumuladas pelo setor até agora seriam necessárias vendas diárias de 14,7 mil veículos até o fim do ano, número que não será atingido. "Infelizmente, teremos uma queda em torno de 8% a 10% em relação a 2013", disse Schmall. O presidente da General Motors América do Sul, Jaime Ardila, também projeta uma queda de 10% no ano. Já a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mantém sua previsão de queda de 5,4% nas vendas em relação a 2013, para cerca de 3,5 milhões de veículos. Em todo o ano passado foram vendidos 3,767 milhões de veículos, quase 1% abaixo do volume de 2012, a primeira queda após dez anos seguidos de crescimento. Fabricantes de veículos, autopeças e consultores apostam na volta do crescimento das vendas apenas para 2016. Para Stephan Keese, responsável pela área automotiva da consultoria Roland Berger no Brasil, o que afeta o mercado atualmente é a falta de confiança dos consumidores e o financiamento ainda restrito e caro, cenário que, em sua opinião, não mudará em 2015. Keese calcula em um terço a capacidade ociosa das montadoras atualmente. As fábricas atuais têm capacidade para produzir 4,5 milhões de veículos, mas o volume esperado para este ano é de cerca de 3 milhões de unidades. "Além disso, as novas fábricas que estão se instalando no País devem acrescentar mais 1 milhão de veículos à essa capacidade", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Não está fácil para ninguém: cartão de Obama é recusado em NY AFPAFP – "Por sorte, Michelle estava com o dela!", brincou o presidente americano, Barack Obama, ao contar nesta sexta-feira que seu cartão de crédito não passou, há algumas semanas, em um restaurante nova-iorquino. "Durante a Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, fui comer em um restaurante, e meu cartão de crédito foi rejeitado", contou o presidente, despertando risos entre os funcionários que foram ouvi-lo apresentar medidas para lutar contra a fraude com cartões de crédito e roubo de carteiras de identidade. "Imagino que tenha sido porque não o uso o suficiente (...) Devem ter achado que era golpe", acrescentou. "Tentei explicar para a moça que tinha pago todas as minhas contas...", brincou. Mais tarde, ao ser questionado no "briefing" diário à imprensa sobre os motivos pelos quais o cartão de Obama foi rejeitado, o porta-voz da Casa Branca disse não ter informações sobre o assunto. Obama firmou um decreto que impõe às agências e órgãos federais o uso de código secreto e chip eletrônico como tecnologia nos cartões de crédito e de débito.
Brasil vai à OMC contra barreira imposta pela Indonésia Estadão ConteúdoEstadão Conteúdo O Brasil recorreu nesta quinta-feira, 16, à Organização Mundial do Comércio (OMC) para que a entidade julgue as barreiras impostas pela Indonésia contra o frango nacional. Em Genebra, o Itamaraty solicitou oficialmente que a disputa que já dura cinco anos seja levada aos tribunais da entidade. A decisão de ir à OMC havia sido anunciada pela Secex na semana passada, em Brasília, e a entrega do documento em Genebra confirmou a iniciativa. Por 60 dias, porém, uma última tentativa de acordo será negociada, um passo exigido pela OMC em processos de consultas. Se não houver um entendimento, o País então solicitará que árbitros sejam designados para julgar o caso. O entrave para as exportações brasileiras na Indonésia não vem de tarifas de importação, mas de barreiras técnicas. O país asiático estabeleceu regras mais rígidas no método do abate halal - que segue os preceitos islâmicos - que as regras que estão reconhecidas pelo Codex Alimentarius, código internacional de padrão dos alimentos. Além disso, os indonésios não aceitam os certificados sanitários produzidos no Brasil. Por meses o governo vem alertando em diversas negociações que, sem razões científicas, os indonésios não teriam direito de manter as barreiras. Agora, sem uma explicação, o Brasil quer que a OMC julgue o caso. Pacífico O governo brasileiro vai propor em novembro uma redução de tarifas de importação com os países da Aliança do Pacífico e quer ampliar os setores que farão parte de um acordo de livre comércio com a Colômbia e Peru, além de ampliar um entendimento com o México. Em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", o secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho, confirmou que as negociações estão prestes a começar e que Bogotá e Lima já foram contactadas para um debate inicial. No começo de novembro, o Mercosul terá sua primeira reunião com a Aliança do Pacífico, grupo de países latino-americanos que estão formando um bloco para contrabalançar as iniciativas de Brasília e Buenos Aires. A ideia de aproximação com a Aliança do Pacífico foi levada pelo Brasil para a cúpula do Mercosul, em julho. Naquela época, o projeto chegou a ser visto como uma forma de a diplomacia brasileira de neutralizar o novo bloco latino-americano.
Situação de represas é pior que em 2013 Estadão ConteúdoPor André Borges | Estadão Conteúdo Seja qual for o resultado das urnas, o próximo presidente da República será obrigado a lidar, a partir de 2015, com um cenário de geração hidrelétrica sensivelmente pior do que o enfrentado este ano. O desenho das complicações que atingem em cheio as usinas movidas à água começa a exibir traços mais nítidos neste fim de ano, antes do início do período chuvoso, em novembro. Nesta semana, os reservatórios da Região Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% de toda a geração hidrelétrica nacional, operam com apenas 22% da capacidade total. Um ano atrás, nesta mesma semana de outubro, a região tinha 48% da capacidade à disposição, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Para complicar essa equação, a média de chuvas também caiu em relação ao ano passado. Em outubro de 2013, Sudeste e Centro-Oeste registravam um volume de chuvas 120% superior à média histórica. Esse índice está hoje na casa de 78%, e com tendência de queda. Racionamento. Mantida a média de chuvas registrada até agora, as chances de um racionamento de energia a partir de maio de 2015, quando tem início o próximo período de estiagem, oscilam entre 30% e 40%, segundo relatório da Tendências Consultoria. “Dentro desse cenário, onde até mesmo ainda não estou considerando como o fenômeno El Niño vai se desenvolver no Pacífico (o que pode afetar ainda mais as chuvas do Sudeste), a possibilidade de um racionamento de energia e água é real e presente”, avalia Tércio Ambrizzi, doutor em meteorologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP). A aproximação de um ano mais crítico para a geração de energia pelas hidrelétricas é corroborada pelas análises do IAG. “As projeções do clima e das chuvas são de um verão (dezembro a abril) dentro da normalidade, o que, por si, já é um problema. Não vamos conseguir repor os reservatórios que estão com déficit de água e, portanto, podemos começar a estação seca no próximo outono com níveis abaixo do que iniciamos este ano”, diz Ambrizzi. Impossível O ONS projetou que, para evitar problemas com o abastecimento de energia no próximo período seco, seria necessário chegar a abril de 2015 com ao menos 42% do nível dos reservatórios da Região Sudeste/Centro-Oeste. Especialistas ouvidos pela reportagem do Estado afirmam que essa meta de reposição é “quase impossível”, já que períodos de seca severa não costumam ser sucedidos por uma grande ocorrência de chuvas. “O cenário piorou. Entraremos em 2015 em uma posição de absoluto desconforto, dependendo essencialmente das chuvas do próximo verão”, diz Claudio Sales, do Instituto Acende Brasil. Sem reserva. A variação extrema verificada nos últimos 12 meses nos principais reservatórios do País dá uma ideia mais clara da situação. Na Bacia do Rio Paraná, duas usinas registram zero de acúmulo no nível de seus reservatórios. Há exatamente um ano, Ilha Solteira tinha 56% da capacidade total disponível e Três Irmãos, 61%. Reservatórios fundamentais para o abastecimento energético do País, como o da usina de Furnas, na Bacia do Rio Grande, em Minas Gerais, contavam com 52,7% de seus recursos hídricos em outubro de 2013, índice que hoje está em 18,53%. “De fato, vem aí um ano mais difícil em todos os sentidos para o setor elétrico. Vínhamos alertando sobre isso há algum tempo. Era preciso que se adotasse medidas sobre o consumo, e essa decisão devia partir do governo, não das empresas. Hoje, estamos contando com a sorte, rezando para chover”, diz Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc Energia. Na avaliação dos especialistas, o ano de 2014 não registrou problemas com o abastecimento de energia por causa de uma combinação de fatores que jogaram o consumo para baixo: crescimento econômico pífio e explosão nos custos da energia, o que inibiu o apetite da indústria, que responde pela maior parcela de compra do insumo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Apple renova linha de tablets e lança novo iMac Estadão ConteúdoPor Camilo Rocha e Ligia Aguilhar | Estadão Conteúdo A Apple anunciou nesta quinta-feira, 16, novos produtos da marca, com destaque para os novos iPads e um novo iMac com tela de altíssima resolução. O lançamento foi feito durante um evento em sua sede em Cupertino, Califórnia. A empresa anunciou o iPad Air 2, "o tablet mais fino do mundo". A nova versão tem 6,1 milímetros de espessura, 18% menos que o modelo anterior. Para se ter ideia, ao colocar dois iPads Air 2 juntos, ainda assim eles são mais finos que o iPad original, da primeira geração, lançado em 2010. Como esperado, o novo iPad ganhou a cor dourada, assim como o relógio Apple Watch e últimos iPhones, lançados no mês passado. A tela de LCD tem uma proteção que diminui reflexos em 56%. Já seu processador é o A8X, de 64 bits, uma nova e mais avançada versão do chip presente no iPhone 6 e no 6 Plus. O iPad Air 2 tem bateria com duração de 10 horas e sensor de leitura de digitais para desbloqueio do aparelho. A câmera tem 8 megapixels (MP) e grava vídeos em full HD (1080p), além de fazer gravações em slowmotion. O tablet é compatível com o sistema de pagamentos Apple Pay, implementado no sistema operacional iOS 8, que permite o cadastro virtual de cartões de crédito, transformando o dispositivo em uma espécie de carteira digital, que começa a funcionar na próxima segunda-feira. O iPad Air 2 com conexão apenas por Wi-Fi custará a parti de US$ 499 (na versão de 16GB de armazenamento). As versões com conexão 3G/4G custarão a partir de US$ 629 (16GB). Não há previsão de preços ou lançamento no Brasil. A Apple apresentou ainda seu novo sistema operacional para computadores OS X 10.10 Yosemite, o novo iPad Mini 3 (com tela de 7,9 polegadas, vendido por US$ 399) e nova versão do seu computador de mesa, chamado iMac. O destaque do eletrônico é sua tela, com resolução 5K (5210 x 2800 pixels), totalizando 17,4 milhões de pixels, 67% mais do que a resolução 4K. Trata-se, assim, do monitor com a "maior resolução do mundo", diz a Apple. O produto será vendido nos EUA a partir de US$ 2.499. No Brasil, o preço será de R$ 13.999,00. Outra novidade foi o Mac Mini, que agora usa a quarta geração de processadores Intel Core e custará a partir de US$ 499 nos EUA, e R$ 2.799 no Brasil. Mercado As vendas de tablets devem aumentar apenas 11% este ano, de acordo com projeções da Gartner, chegando a 229 milhões de unidades. O número é menor se comparado ao crescimento do ano passado, que chegou a 55%. Em paralelo, as vendas de smartphones continuam a subir, e as vendas de computadores pessoais terão um ano de queda, mas devem se recuperar no ano que vem. As vendas de tablets da Apple, que definiu a categoria com o iPad há apenas quatro anos, têm caído por dois trimestres consecutivos. Os investidores permanecem focados no iPhone, principal gerador de receita da Apple, mas uma recessão prolongada nas vendas de iPads ameaçaria cerca de 15% da receita da empresa. Além da Apple, a tendência em relação aos tablets é ruim também para Samsung, Amazon.com e Microsoft, que investiram pesadamente no desenvolvimento de tablets e estão fazendo suas próprias ofertas para a próxima temporada de festas. A categoria tem ao menos dois fatores que dificultam seu forte desempenho nas vendas. O primeiro é o surgimento de diversos smartphones com telas maiores do que o antigo padrão. A própria Apple, com seu iPhone 6 Plus, de 5,5 polegadas é prova desse novo momento. Nesta semana, seu concorrente Google lançou um novo modelo do seu smartphone Nexus , dessa vez com 5,9 polegadas. Outro fator é o maior período de vida útil dos tablets. Assim, a troca de aparelhos por versões mais novas do mesmo modelos é menor, o que leva a um ritmo menor de mercado. A Gartner projeta redução de 90 milhões de novos compradores de tablets até 2018, bem como redução de 155 milhões de substituições de modelos antigos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
CCEE: consumo de energia cai 1,72% de 1 a 15/10 Estadão ConteúdoPor André Magnabosco | Estadão Conteúdo O consumo de energia elétrica no Brasil atingiu 59.291 MW médios entre 1º e 14 de outubro, de acordo com dados computados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O montante representa queda de 1,72% em relação ao mesmo período do ano passado. A geração de energia, por sua vez, totalizou 62,299 mil MW médios, retração de 0,33% em igual base comparativa. O levantamento considera 9.337 pontos de medição cadastrados no Sistema de Coleta de Dados de Energia (SCDE) da CCEE, com um porcentual de 5,58% de dados faltantes. Três quartos são relativos a medições em pontos de consumo. Por isso, explica a CCEE, a variação de 1,72% "não pode ser considerada como significativa". A região Sudeste respondeu por 61% do consumo e 57% da energia gerada no País, em função principalmente de grandes projetos hidrelétricos. As usinas de Itaipu, Jirau e Santo Antônio são contabilizadas neste submercado. A região Sul aparece em seguida, com 17% do consumo e 21% da geração. O principal destaque da primeira quinzena de outubro ficou por conta da energia eólica, cuja geração saltou 108,4% na comparação anualizada, atingindo 2.079 MW médios. A geração hidráulica, por outro lado, encolheu em todas as comparações. Entre grandes projetos, com mais de 30 MW de potência instalada, a geração foi 13,3% menor, a um total de 40,220 mil MW. A geração entre pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), participantes ou não do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), encolheu pouco mais de 10% na mesma base comparativa. A menor geração hidrelétrica foi compensada basicamente pela expansão de 39,9% da geração térmica, a qual atingiu 17,963 mil MW médios na primeira quinzena de outubro. A geração das térmicas a gás, as mais relevantes para o sistema nacional, cresceu 43,3%, para 6,982 mil MW médios. O maior destaque do período, porém, ficou com as térmicas a óleo, com salto de 203,4% na comparação anualizada e um total de 2,931 mil MW gerados.
Governo federal renova acordo de financiamento de máquinas para Mais Alimentos ReutersReuters – SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) anunciou nesta sexta-feira acordo que renova termos de financiamento de máquinas agrícolas e veículos para agricultores familiares participantes do Programa Mais Alimentos. O acordo, acertado com a indústria de veículos, foi renovado até 2017. Segundo o presidente da Anfavea, associação de montadoras, Luiz Moan, desde o início da parceria em 2008 o programa foi responsável pela comercialização de 80 mil tratores e 48 mil veículos. A expectativa é que a renovação permita elevar o volume vendido para 100 mil tratores. O programa Mais Alimentos usa recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que atualmente tem uma carteira de 45 bilhões de reais, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Muller. Ele comentou que o financiamento tem taxa de juros de 1 a 2 por cento ao ano e prazo de pagamento de 10 anos. A carência é de 3 anos e o índice de inadimplência é de cerca de 1,5 por cento, disse Muller. As vendas de máquinas agrícolas no Brasil acumulam queda de 18 por cento neste ano até setembro, para 52.450 unidades, segundo a Anfavea. (Por Alberto Alerigi Jr.)
Presidente da Abimaq critica 'república sindicalista' Estadão ConteúdoPor Gustavo Porto | Estadão Conteúdo – 7 horas atrás O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, afirmou nesta sexta-feira, 17, que existe um "tripé do mal" que dificulta as negociações trabalhistas no País. Segundo ele, esse tripé é formado pelo "poder desproporcional" dos sindicatos, pelo "viés antiempresarial de parte do Judiciário" e pela presença excessiva de dirigentes e ex-dirigentes sindicais no Poder Executivo nos últimos 12 anos. O período coincide com o tempo em que o PT, partido com raízes nos movimentos sindicais, está no comando do governo federal. "Estamos há 12 anos sob uma república sindicalista. Não tenho nada contra que presidentes ou ex-presidentes de sindicatos ocupem postos em Brasília. O Lula foi presidente de sindicato, foi presidente (da República), perfeito", disse. "Só que quem costuma circular nos corredores de Brasília vai ver a quantidade de sindicalistas e ex-sindicalistas que ocupam os mais altos cargos de todos os ministérios, o que é um negócio desproporcional", afirmou Pastoriza em palestra no 3º Simpósio Trabalhista e Sindical do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ceise), realizado em Sertãozinho (SP). Pastoriza disse que, nas duas outras partes do tripé, "o sindicato dos trabalhadores tem um poder desproporcional garantido por lei" e o Poder Judiciário, principalmente na segunda e terceira instâncias, tem um viés antiempresarial. "O Judiciário tem apenas de julgar, mas ele legisla e legisla de uma forma que distorce e complica muito mais as relações trabalhistas", afirmou o presidente da Abimaq. No evento, o dirigente citou dois exemplos mundiais de sindicalismo: o americano, considerado fraco por ele, pela falta de articulação entre sindicatos, empregados e empresas, e o alemão, apontado como um bom exemplo. "Os sindicatos da Alemanha participam de conselhos nas empresas e sabem realmente o que devem discutir nas negociações salariais e de divisão de lucros", afirmou. Pastoriza criticou também as empresas que evitam abrir números de seus balanços. "No Brasil, o sistema é o pior dos dois mundos: os sindicatos são fortes e ao mesmo tempo não são criados vínculos fortes de confiança com as empresas, as quais também são reacionárias e não abrem os números", afirmou.
Ipea diz que País tem 'um nó' na questão de investimento Estadão ConteúdoPor Idiana Tomazelli | Estadão Conteúdo – 4 horas atrás Confrontado com questionamentos sobre o nível de investimentos no Brasil, Sergei Soares, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) disse haver "um nó" e que, sem solução, o País não voltará a crescer. "É institucional, é orçamentário, é um nó muito difícil de a gente resolver. E mais uma vez, independentemente de quem ganhar o próximo governo, a gente tem de rever isso, porque com taxa de investimento a 17% a gente não vai crescer a 5%. A gente precisa aumentar isso, é uma das nossas grandes preocupações", disse o presidente do órgão, que é ligado à Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Soares ainda destacou a necessidade de avaliar as limitações institucionais ao investimento, diante de leis "bem intencionadas", mas restritivas no que se refere aos gastos do governo. Além disso, ele destacou a necessidade de atrair capital privado para o investimento das empresas, hoje financiadas basicamente por instituições públicas como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "O próprio BNDES acha que esse é um arranjo que não se sustenta desse jeito. A gente precisa ter mais participações de ações, debêntures, se possível os bancos privados", disse Soares a uma plateia de representantes de think tanks de todo o mundo, durante evento na Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio. Segundo ele, o instituto tem trabalhado em linhas de pesquisa para tentar desatar esses nós. O presidente do Ipea também classificou como um "desafio urgente do próximo governo" a tarefa de clarificar o arranjo institucional de água e saneamento. Principalmente em São Paulo, o abastecimento de água tem preocupado, já que os reservatórios têm batido recordes mínimos históricos. O instituto também tem trabalhado em linhas de pesquisa sobre reforma política, disse Soares. "A gente espera participar do debate sobre reforma política se e quando vier. Todo mundo diz que tem de fazer reforma política. Agora, na hora de fazer, acontece muito pouco." Orçamento Soares, porém, destacou que a estrutura do Ipea tem sido limitada pelas restrições na arrecadação do governo federal. "Não que o Ipea não seja a prioridade do governo, mas estamos vivendo um ano com dificuldades fiscais consideráveis, e ano que vem vai ser considerável também. Não está fácil", afirmou. Segundo o presidente do Ipea, o órgão perdeu 30% do orçamento discricionário nos últimos três anos. Em entrevista após a palestra, contudo, ele esclareceu que não houve cancelamento de pesquisas ou redução de pessoal. "Estamos fazendo o mesmo com menos", disse. Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou o adiamento de duas pesquisas (Censo Agropecuário e Contagem da População) em função de um corte no orçamento referente a 2015.
Mãe de Bruna Marquezine, Dona Neide - que não era fã de Neymar - fica feliz de ver a filha fazer a fila andar Bruna Marquezine e Raphael Sumar trocaram beijos em festa no Rio. Fotos Reprodução/Instagram Novo par constante de Bruna Marquezine, Raphael Sumar ganhou uma aliada e tanto para conquistar o coração da atriz. Segundo uma fonte do blog, a mãe dela, Dona Neide, festejou o fato de a filha ter feito a fila andar ao trocar beijos com o publicitário e produtor de eventos. A matriarca da família Marquezine nunca aprovou o romance de Bruna com Neymar e desde que eles terminaram - no fim de julho -, ela temia uma recaída da filha diante das investidas do jogador do Barcelona. Dona Neide agora está aliviada com a presença de Raphael, que ela ainda não conhece, mas está feliz mesmo assim.
Pela família, Galvão Bueno deixa Mônaco e volta a morar no Brasil O narrador esportivo Galvão Bueno. Foto J.Humberto/AgNews Está prestes a acabar a temporada de Galvão Bueno no principado de Mônaco, na Europa. Segundo uma fonte do blog, o narrador esportivo da Globo atendeu a um apelo de sua família e vai voltar a morar em Londrina, no Paraná, ainda este mês. Ele também estava sentindo muita falta dos filhos e achou melhor mesmo retornar ao Brasil. Galvão vive em Mônaco desde 2008 com a mulher, Desirée Soares.
Debate do SBT aborda acusações sobre nepotismo Estadão ConteúdoPor Ana Fernandes e Daniel Galvão | Estadão Conteúdo – qui, 16 de out de 2014 Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) durante debate do SBT. (Foto: Paulo Whitaker/Reuters) O primeiro bloco do debate presidencial no SBT foi marcado por troca de ataques entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). O momento mais quente foi a troca de acusações entre os dois em relação a nepotismo. Dilma disse nunca ter nomeado parentes e questionou Aécio se ele já empregou familiares. Aécio respondeu com ironia sobre referência aos concursos públicos no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e lembrou que Dilma escreveu uma carta elogiando o ex-presidente. Sobre a questão de nepotismo, Aécio disse que sua irmã Andrea Neves trabalhou como voluntária no governo mineiro. "Nepotismo é proibido por lei. Ela assumiu cargo de voluntariado, que geralmente as esposas ocupam, entenda a lei", rebateu o tucano. Aécio citou ainda, dizendo "lamentar trazer isso para o debate", o irmão de Dilma, Igor Rousseff, que segundo ele foi contratado pelo então prefeito de Belo Horizonte e correligionário da presidente Fernando Pimentel. "Ele não apareceu um dia para trabalhar. Essa é a nossa diferença, minha irmã trabalha muito e não recebe nada, seu irmão não trabalha e recebe muito." Dilma, por sua vez, listou um tio, uma irmã, três primos e três primas empregados por Aécio em Minas, dizendo que todos esses casos não foram explicados pelo candidato do PSDB. A petista apontou que, apesar de Andrea Neves ter assumido cargo de voluntária, era responsável por verbas de comunicação do governo mineiro, e perguntou por que não foi esclarecida a acusação de favorecimento de veículos da família de Aécio. "Todo mundo sabe que ela era responsável pela destinação de verbas relativas a propaganda. Quanto vocês colocaram nas três rádios e jornal que vocês possuem?", pressionou Dilma. "Atendi a reivindicação histórica das empresas de radiodifusão, todas as empresas de rádio receberam as mesmas verbas no meu governo", defendeu Aécio ao argumentar que a suposta irregularidade na destinação de verbas foi denunciada pelo PT e o Ministério Público não comprovou qualquer malfeito. Antes desse confronto sobre nomeação de parentes, os candidatos trocaram farpas sobre escândalos de corrupção. Logo na primeira pergunta, Aécio questionou de quem é a responsabilidade no governo Dilma pelos desvios na Petrobras. Dilma repetiu a argumentação de que tudo o que é investigado no seu governo é possível por ser hoje a Polícia Federal um órgão independente, que vai "punir implacavelmente". "O Brasil pela primeira vez vai ter combate sistemático à corrupção", defendeu Dilma, que listou casos de denúncias ligados ao governo do PSDB e supostamente não resolvidos. A candidata à reeleição disse estarem soltos os envolvidos nos casos da denúncia de compra de votos para aprovação da emenda da reeleição, escândalo da pasta rosa, do Sivan, do mensalão mineiro e do cartel de trens e metrô em São Paulo, esse último, apontou, sendo hoje investigado por instituições da Suíça. Aécio rebateu dizendo que esses casos foram investigados e as pessoas não foram condenadas por falta de provas. Dilma, por sua vez, disse achar "estarrecedor" que Aécio ache que essas pessoas não foram condenadas por serem inocentes. Segundo ela, isso aconteceu porque não foram investigadas. Abertura Na abertura do debate, tanto Aécio como Dilma usaram estratégias testadas em outros confrontos. Aécio afirmou que o ciclo do PT no governo federal fracassou. "O Brasil é um cemitério de obras inacabadas", disse e criticou a condução da economia. Aécio propôs combater a inflação com "extrema firmeza e determinação". Colocou-se novamente como candidato não apenas do PSDB, mas de um "projeto generoso, de união e de integração nacional". Dilma se colocou como representante do projeto que diminuiu a exclusão social. "Represento o projeto que construiu as bases para Brasil mais moderno, mais inclusivo e mais produtivo", disse Dilma. E repetiu querer continuar a criar oportunidades para todos. NOTICÍAS EM FOTOS 1 - 4 de 8 Mais fotos » MAIS POPULARES BLOGS EM DESTAQUE Dilma apelou Dilma apelou qui, 16 de out de 2014 Dilma passa mal ao fim do debate presidencial qui, 16 de out de 2014 Instituto de pesquisas contestado por Dilma diz que insatisfação com resultado desfavorável … Instituto de pesquisas contestado por Dilma diz que insatisfação com resultado desfavorável … qui, 16 de out de 2014 Debate do SBT aborda acusações sobre nepotismo qui, 16 de out de 2014 Bono revela que usa óculos escuros devido a glaucoma Bono revela que usa óculos escuros devido a glaucoma 12 horas atrás Mais notícias » Hoje no Yahoo 1 - 6 de 48 Mais no Yahoo Brasil » Siga o Yahoo Curta o Yahoo Notícias no Facebook Curta o Yahoo Notícias no Facebook Siga o Yahoo Notícias no Tumblr Siga o Yahoo Notícias no Tumblr Siga o Yahoo Brasil no Twitter Siga o Yahoo Brasil no Twitter
Aécio e Marina aparecem juntos pela primeira vez após anúncio de apoio Nesta sexta-feira, 17, Marina Silva participou de seu primeiro encontro público com o candidato à presidência, Aécio Neves (PSDB), desde que oficializou o apoio à campanha presidencial do tucano. A ex-candidata surpreendeu a todos ao aparecer no local sem o seu tradicional coque e recebeu elogios. previousMarina e Aécionext Estadão Conteúdo logo 9 horas atrás Nesta sexta-feira, Marina Silva participou de seu primeiro encontro público com o candidato Aécio Neves (PSDB) desde que oficializou o apoio à campanha presidencial do tucano. A ex-candidata surpreendeu os presentes ao aparecer no local sem o seu tradicional coque, que é uma espécie de marca registrada da ex-senadora.
Dilma passa mal ao fim do debate presidencial SÃO PAULO. A presidente Dilma Rousseff (PT) teve uma queda de pressão ao fim do debate com candidatos à Presidência da República e precisou interromper a entrevista programada para o final do encontro. A presidente fazia um balanço do debate ocorrido há pouco com o adversário Aécio Neves (PSDB), quando começou a trocar palavras e teve dificuldade para concluir o seu raciocínio. - Eu estou me sentindo mal, minha pressão caiu - disse Dilma, sendo acudida pela repórter do SBT, que a conduziu até uma cadeira e serviu-lhe um copo de água. Em menos de cinco minutos Dilma se recuperou e voltou à entrevista. - Eu tive uma queda de pressão, agora consigo concluir a entrevista com você - afirmou à repórter. No entanto, o tempo previsto para a conversa já havia se esgotado. Ao sair do estúdio e ser questionada se estava tudo bem pelos repórteres, Dilma acenou e disse: - Estou ótima.
A maior epidemia de ebola já registrada matou mais de 4.500 pessoas, acima da metade dos mais de 9.000 infectados, segundo os últimos números da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgadas nesta sexta-feira. Em sua última atualização, com base em dados coletados até 14 de outubro, a agência de saúde da ONU informou que 4.555 pessoas morreram de ebola de um total de 9.216 casos registrados em sete países. A cifra divulgada apenas dois dias antes indicava 4.493 mortos em 8.997 casos. Países mais afetados A OMS divide os sete países afetados pela epidemia em dois grupos - o primeiro compreende Guiné, Libéria e Serra Leoa -, os mais afetados pelo surto. A Libéria é o país mais castigado, com 4.262 casos e 2.484 mortes até 13 de outubro. Já Serra Leoa contabilizou 3.410 casos até 14 de outubro, 1.200 deles fatais. A Guiné, onde a epidemia teve origem, em dezembro de 2013, apresenta 1.519 casos e 862 mortes registradas até 14 de outubro. Países menos afetados O segundo grupo é formado por países com menor número de casos, e inclui o Senegal, que foi declarado livre de ebola nesta sexta-feira. Esta declaração foi feita depois de o Senegal passar 42 dias sem quaisquer casos desde agosto, quando o país registrou seu único caso de infecção não letal.
O prof. Marcos Tadeu Cardoso, autor de vários livros e projetos culturais pelo Ministério da Cultura, cria projeto para realização de pesquisas de cidades, estados e regiões. TENHA A HISTÓRIA DE SUA CIDADE EM UM LIVRO! O desejo da pesquisa é publicar livros, divulgando sua cidade/estado/região, cultura, sotaques, tradição, festas e etc. As propostas podem ser tanto de empresas públicas ou privadas, professores universitários, Faculdades, prefeitos ou mesmo instituições. Os interessados devem entrar em contato com o professor pelo seu e-mail ou mesmo telefone. E-mail: marcostcj@yahoo.com.br OBS.: Devido ao grande numero de projetos culturais que o professor acompanha, as reuniões e propostas devem ser agendadas!
Prof. Marcos Tadeu expande pesquisas a países de Língua portuguesa O prof. Marcos Tadeu Cardoso, autor de vários livros, cria projeto para realização de pesquisas em países estrangeiros (podendo ser realizado em países de outro idioma, contudo deve oferecer interprete)o projeto prioriza países que falam a língua portuguesa, como Portugal, Ilha da Madeira, Arquipélago dos Açores, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. O desejo da pesquisa é pesquisar e publicar livros (de seu país, estado ou cidade)direcionados tanto ao elemento histórico quanto do comportamento humano ou seja da Linguagem Corporal. As propostas podem ser tanto de empresas públicas ou privadas, professores universitários ou mesmo instituições. Os interessados devem entrar em contato com o professor pelo seu e-mail ou mesmo telefone. E-mail: marcostcj@yahoo.com.br Facebook: https://www.facebook.com/marcostcj The prof. Marcos Tadeu Cardoso, author of several books, creates project to conduct research in foreign countries (which is done in countries with languages​​, but must provide interpreter) project prioritizes countries that speak Portuguese as Portugal, Madeira, Azores Archipelago, Mozambique, Angola, Guinea-Bissau, Cape Verde and Sao Tome and Principe. The desire of the research is to research and publish books (of your country, state or city) directed both the historical element as human behavior ie the Body Language. Proposals may be either public or private companies, university professors or institutions. Those interested should contact the teacher by e-mail or phone. E-mail: marcostcj@yahoo.com.br Facebook: https://www.facebook.com/marcostcj Gāi jiàoshòu. Mǎ kēsī tǎ dé wū kǎ duō zuǒ, jǐ běnshū de zuòzhě, chuàngjiàn xiàngmù jìnxíng yánjiū, zài guó wài (zhè shì yǔ yǔyán de guójiā jìnxíng, dàn bìxū tígōng fānyì) xiàngmù dì yōuxiān shùnxù shì jiǎng pútáoyá yǔ pútáoyá, mǎ dé lā qúndǎo guójiā, yà sù ěr qúndǎo, mòsāngbǐkè, āngēlā, jǐnèiyǎ bǐ shào, fú dé jiǎo hé shèng duō měihé pǔ lín xī bǐ. Gāi yánjiū de yùwàng shì yánjiū hé chūbǎn de shūjí (nín suǒzài de guójiā, zhōu huò chéngshì) zhídǎo shuāngfāng de lìshǐ yuánsù, jí rén de shēntǐ yǔyán xíngwéi. Jiànyì kěyǐ shì gōnggòng huò sīyíng gōngsī, dàxué jiàoshòu huò jīgòu. Yǒu xìngqù zhě yìng tōngguò diànzǐ yóujiàn huò diànhuà liánxì lǎoshī. Diànzǐ yóuxiāng: Marcostcj@yahoo.Com.Br Facebook de: Https://Www.Facebook.Com/marcostcj